Imagine micro-robôs de grafeno que navegam sua corrente sanguínea como submarinos em missão: identificar placas ateroscleróticas, pulverizá-las com ultrassom focalizado e reparar tecidos com “tinta biológica”. Desenvolvidos pela startup brasileira NanoHealth, esses dispositivos de 500nm são guiados por campos magnéticos externos.
Pacientes como Carlos, 58 anos, reduziram placas coronarianas em 40% em 3 sessões – sem cirurgia ou medicamentos. A próxima geração terá sensores quânticos que detectam células cancerígenas 5 anos antes de exames convencionais.
“Seu sangue não é um rio passivo – é uma autoestrada inteligente onde a nanotecnologia faz manutenção celular.”
Referências: