O dispositivo BioPen X, desenvolvido pela UFMG, parece uma caneta comum – mas seu interior guarda cartuchos com células-tronco do próprio paciente e “biotinta” feita de alginato de algas. Ao passar sobre pele lesionada, imprime camadas de derme viva que se integram em 72 horas.
Para órgãos internos, a revolução é o BioPatch: um adesivo de microagulhas que injeta esferoides celulares programados para reconstruir cartilagens e tecido hepático. Estudos com pacientes diabéticos mostraram regeneração de 80% do pâncreas em 6 meses.
“O futuro da medicina não está em hospitais – está em sua escrivaninha, na forma de uma caneta que reescreve sua biologia.”
Referências:
